![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2vVyDBX4ie7HnmRWk-uH6cpinJxk1Y9bsZiMo6xmucvVQPW0FZqgJp_SiETfB4G4L52kXvfSN7t0hf9rHGNJ6Hrb86b3szgNSPg_wotiF37c1UO-alG62OXSe6S-RovEDhxWe81cDsoUe/s400/piscina_144056b6%255B1%255D1165be56_630x354%255B1%255D.jpg)
Blogue: Espaços Verdes, tecnologia em jardins, árvores, piscinas, lagos, outras mais...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Piscina biológica
Funcionamento de piscina biológica:
Na Europa, sobretudo na França, muitos começam a adotar a piscina biológicas.
Princípio: utilizar as propriedades regeneradoras da natureza para assegurar a limpeza da piscina, sem recorrer a produtos químicos, como o cloro e seus derivados. Acima, o desenho ilustra o sistema de piscina biológica desenvolvido pela empresa alemã Bionova para o Castelo de Germiney, na região do Jura, no leste da França. O sistema possibilita a obtenção e a manutenção de uma água de qualidade comparável à de um lago de alta montanha, unicamente graças à associação de plantas, microorganismos e uma filtragem mineral. Esse sistema ecológico, bastante custoso, é muito econômico a longo prazo. Mas, como todo ecossistema, ele é frágil e precisa de cuidados para conservar a sua eficácia.
Lagoa: Uma camada de pedregulhos colocada sobre um tanque forrado com lona porosa recobre o fundo do tanque e faz uma filtragem. Na água, microorganismos, algas, lagostinhas e camarões de água doce absorvem o material orgânico (fragmentos de pele e de gordura, e outros).
Plantas: Mais de 40 tipos de plantas são instalados dentro de água e nas margens: junco, íris, papiro e hortelã aquática, por exemplo. Elas oxigenam a água e eliminam os nitratos e os fosfatos dissolvidos.
Cascata de escoamento: A água que se eleva transborda na lagoa de regeneração e escorre por riachos inclinados à moda de cascata. Esse redemoinho possibilita uma melhor oxigenação. O ciclo inteiro dura de três a cinco horas.
Bomba: A água da piscina é aspirada e filtrada para que as impurezas maiores sejam eliminadas. A seguir, ela é injetada na lagoa de regeneração, pelo fundo.
Lagoa: Uma camada de pedregulhos colocada sobre um tanque forrado com lona porosa recobre o fundo do tanque e faz uma filtragem. Na água, microorganismos, algas, lagostinhas e camarões de água doce absorvem o material orgânico (fragmentos de pele e de gordura, e outros).
Plantas: Mais de 40 tipos de plantas são instalados dentro de água e nas margens: junco, íris, papiro e hortelã aquática, por exemplo. Elas oxigenam a água e eliminam os nitratos e os fosfatos dissolvidos.
Cascata de escoamento: A água que se eleva transborda na lagoa de regeneração e escorre por riachos inclinados à moda de cascata. Esse redemoinho possibilita uma melhor oxigenação. O ciclo inteiro dura de três a cinco horas.
Bomba: A água da piscina é aspirada e filtrada para que as impurezas maiores sejam eliminadas. A seguir, ela é injetada na lagoa de regeneração, pelo fundo.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Planta Cannabis
São as flores e folhas secas da planta Cannabis Sativa, também conhecida como cânhamo verdadeiro. Os cigarros são chamados de: erva, pacau, baseado, charão, fininho ou finório. Contém várias substâncias que têm efeitos cerebrais, a mais conhecida sendo o delta-9-tetrahidrocanabinol (D -9-THC,THC). Também contém substâncias que não agem no cérebro, como o alcatrão. Outras preparações da Cannabis são o haxixe, ganja e charas.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Construção de um Lago
Optei pela construção em concreto devido à durabilidade oferecida. No entanto, por não poder gastar muito dinheiro com formas de madeira compensada, fiz as formas de blocos de cimento que foram enchidas com concreto armado.
A solução para os níveis foi um jardim suspenso que libera espaço e dá sombra e local para eventual fuga dos bem-te-vis. O outro nível é demarcado com uma pequena mureta para evitar a invasão de plantas no restante do laguinho. No meio, coloquei um vaso de ninféias.
Optei pela construção em concreto devido à durabilidade oferecida. No entanto, por não poder gastar muito dinheiro com formas de madeira compensada, fiz as formas de blocos de cimento que foram enchidas com concreto armado.
A solução para os níveis foi um jardim suspenso que libera espaço e dá sombra e local para eventual fuga dos bem-te-vis. O outro nível é demarcado com uma pequena mureta para evitar a invasão de plantas no restante do laguinho. No meio, coloquei um vaso de ninféias.
SOS Sementes
Em 2011 a Comissão Europeia vai propor uma nova regulamentação relativa à reprodução e comercialização de sementes, a chamada “Lei das Sementes”. As novas regras, que terão força de lei e sobrepor-se-ão às leis nacionais de cada estado-membro, vão limitar drasticamente a livre circulação de sementes, impedir os agricultores de guardar sementes e ilegalizar todas as variedades de plantas não homologadas, onde se incluem actualmente os muitas milhares de variedades tradicionais, a herança genética vegetal da Europa.
Com esta nova lei, a Comissão Europeia pretende satisfazer os pedidos repetidos da indústria de sementes, que nas últimas décadas assumiu os contornos de um oligopólio, com dez empresas – gigantes da agro-química – a controlarem actualmente metade do mercado mundial das sementes comerciais e a quase totalidade do mercado das sementes transgénicas. A indústria de sementes considera que a prática de guardar sementes e a produção de variedades não registadas constituem concorrência 'desleal'. Ao eliminar esta concorrência, sob pretexto de criar um mercado 'justo' e da protecção da saúde pública, as grandes empresas de sementes abrem caminho para começar a recolher direitos dos 70% de agricultores no mundo que ainda guardam e utilizam as suas próprias sementes.
Durante milhares de anos agricultores pelo mundo fora têm contribuído para a adaptação e melhoramento das plantas para produzir os nossos alimentos. Estas plantas constituem uma fonte insubstituível de recursos genéticos para assegurar o continuado acesso a alimentos, tecidos e medicamentos. A biodiversidade agrícola é um dos pilares da segurança alimentar e do desenvolvimento sustentável e já viu um decréscimo de 50% desde os anos sessenta, com a intensificação da produção agrícola, favorecendo as monoculturas e o uso excessivo de agro-químicos.
A tendência da privatização das sementes, que se iniciou com a autorização de patentes sobre formas de vida, e que a prevista Lei das Sementes vem reforçar, constitui uma ameaça ao nosso património genético comum e à segurança alimentar. Os agricultores deixarão de poder guardar sementes e os criadores independentes deixam de poder melhorar variedades. Por consequência, não haverá nenhum incentivo para preservar variedades tradicionais e o mercado restringir-se-á a um espólio infinitamente mais reduzido de variedades comerciais, onde irão certamente dominar as variedades transgénicas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)